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6. ANO EUROPEU DO PATRIMÓNIO CULTURAL - Lenda da Sr.ª de Valverde

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LENDA DE SENHORA DO VALVERDE   Diz-se que a capela da Nossa Senhora do Valverde, no concelho de Castelo Branco, foi noutros tempos construída num local diferente daquele em que se encontra hoje e mais próximo da aldeia de Caféde. O que acontecia era que, quando os habitantes de Caféde iam à capela, de manhã, a imagem de Nossa Senhora tinha desaparecido durante a noite e, depois de a procurarem, iam sempre encontrá-la numa pequena gruta de uma grande rocha de granito, no meio dos campos. Os habitantes de Caféde voltavam a transportar a imagem para a capela, mas passado algum tempo, ela voltava a desaparecer e voltavam a encontra-la na mesma gruta. Assim, concluíram que Nossa Senhora queria que lhe construíssem uma capela naquele sítio para onde ela sempre “fugia”. E foi o que os habitantes de Caféde fizeram, construindo a atual capela. O que consta hoje, é que os povos do Juncal e do Freixal do Campo, também muito devotos de Nossa Senhora do Valverde, queriam que a cape

5. ANO EUROPEU DO PATRIMÓNIO CULTURAL - Lenda da Raposa e da Cegonha

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A História da Raposa e da Cegonha   Era uma vez, uma Raposa e uma Cegonha que viviam num lindo e agradável campo verde. Um dia a Raposa e a Cegonha encontraram-se no campo. - Olá comadre – disse a Raposa. -Olá, como vai, comadre Raposa? – disse a Cegonha - Vou bem! Já tinha saudades suas. Quer ir amanhã jantar comigo a minha casa e pomos a conversa em dia? - Claro que sim! Lá estarei. – respondeu a Cegonha. Na noite seguinte, a Cegonha chegou a casa da Raposa. - Uuuum! Cheira muito bem! – disse a Cegonha ao ver a Raposa a fazer o jantar. - Venha, venha comer, comadre. – disse a Raposa, olhando o comprido bico da Cegonha e rindo-se para si mesma. A Raposa, que tinha feito uma saborosa sopa, serviu-a em dois pratos rasos e começou a lamber o seu prato, com a sua enorme língua. A Cegonha bem tentava mas, o seu bico era demasiado comprido e estreito e o prato demasiado plano. Ela bem picava, mas não conseguia comer nada. Como a Cegonha não queria dar parte de frac

Menção Honrosa para o Clube Europeu no Concurso “Uma Árvore, uma Floresta"

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Concurso Nacional  “Uma Árvore, uma Floresta” No âmbito do concurso nacional “Uma Árvore, uma Floresta”, promovido pela Associação de Professores de Geografia, as alunas do Clube Europeu - Cláudia David, Daniela Naré, Madalena Cunha e Márcia Capinha – obtiveram uma Menção Honrosa com o cartaz subordinado ao tema “A Rosa Albardeira e o Polvo (Erva-pinheira-orvalhada) ”, duas espécies da flora autóctone portuguesa que se podem observar entre os meses de abril e maio, na região de Toulões, no concelho de Idanha-a-Nova. A nível local, a presença destas espécies é muito importante, elas promovem o turismo da natureza, criam empregos e geram riqueza para as populações locais minimizando as consequências do despovoamento. Despertar a curiosidade geográfica, conhecer a biodiversidade da floresta autóctone portuguesa e relacionar a importância da floresta com a prevenção e mitigação de riscos, foram alguns dos objetivos deste concurso. Participaram, no 3º ciclo, 26 escolas de todo o pa

4. ANO EUROPEU DO PATRIMÓNIO CULTURAL - Roteiro Turístico por Castelo Branco

3. ANO EUROPEU DO PATRIMÓNIO CULTURAL - BORDADO DE CASTELO BRANCO

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BO R DA DO DE CAS TE LO BRA N CO A MINHA TERRA EM TECIDO Inicialmente, fez-se um brainstorm com os alunos do Clube Europeu sobre os elementos naturais e humanos que caracterizam a "nossa terra" - a cidade de Castelo Branco. Surgiram diversas ideias, entre as quais: o castelo e as muralhas, a torre do relógio, o jardim do Paço Episcopal e o Bordado de Castelo Branco. Iniciaram-se alguns esboços de desenhos e, no final, chegou-se à conclusão que o que resultaria melhor em tecido, seria o Bordado de Castelo Branco.  Este bordado é emblemático da cidade e os seus desenhos/motivos têm uma estética visual própria e uma simbologia em que o observador é convidado a descobrir: os  pássaros, os cravos,  as rosas, as romãs ou os corações –  todos com um perfil claramente exótico. A intensidade das cores e a luz destacam-se sobre a base que tradicionalmente era de linho artesanal cru. Os alunos procuraram os elementos, os desenhos, as cores o tipo de pontos que

2. ANO EUROPEU DO PATRIMÓNIO CULTURAL - VISITA DE ESTUDO AO PORTO

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No âmbito do Ano Europeu do Património Cultural, o Clube Europeu da Escola  Cidade de Castelo Branco visitou o Porto, nos dias 14 e 15 de junho. Os alunos relatam a viagem. No âmbito do Ano Europeu do Património Cultural, o Clube Europeu da Escola Cidade de Castelo Branco visitou o Porto, nos dias 14 e 15 de junho. Os alunos relatam a viagem. Partimos muito cedo de Castelo Branco, mas com grande entusiasmo. Depois de uma viagem de autocarro, chegados ao Porto, deixámos as nossas bagagens no hostel onde iríamos pernoitar. Curioso salientar que este hostel se localiza nos edifícios da Estação de São Bento, resultado de uma reconversão funcional, e que nos surpreendeu pela estética e pela qualidade. Seguimos para a “Livraria Lello”, muito antiga e uma das mais belas do mundo. Depois do almoço ao ar livre, fomos a um dos mais bonitos monumentos da cidade “A Torre dos Clérigos”; subimos até ao último andar, de onde vimos maravilhosas paisagens da cidade do Porto e arredores. V

1. ANO EUROPEU DO PATRIMÓNIO CULTURAL

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ANO EUROPEU DO PATRIMÓNIO CULTURAL O Clube Europeu/Meteor-Escola desenvolveu, no âmbito do tema aprovado pela União Europeia para 2018 - Ano Europeu do Património Cultural, diversos trabalhos e atividades sobre esta temática.  Foram realizadas apresentações sobre património material e imaterial da região de Castelo Branco e foi elaborado um roteiro turístico da cidade, baseado no património edificado.  Os elementos do Clube fizeram uma visita à exposição de fotografia sobre a oficina Metalúrgica de Castelo Branco, patente no Museu Francisco Tavares Proença Júnior, onde puderam tomar conhecimento de um património relativo a uma indústria que teve um papel de grande relevância económica e social para a cidade, até à década de noventa do século XX. Debateu-se a importância da preservação e divulgação do Património Cultural, fonte de identidade europeia e potencialidade endógena de desenvolvimento regional. Visita à exposição 1. Explicação sobre a fábrica da met

A evolução da nossa horta

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Com algum trabalho e muita motivação...a nossa horta foi crescendo! Capítulo I - Da semente se faz planta! Próximo Capítulo - Da horta para a cozinha!

9 de Maio 2018 - Dia da Europa na Escola Cidade de Castelo Branco

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Mais uma comemoração do Dia da Europa na nossa escola! Sempre um dia magnífico! Como já é tradição, o Clube Europeu da Escola Cidade de Castelo Branco comemorou, a 9 de maio, o Dia da Europa, com o hastear das bandeiras da União Europeia e de Portugal e com a interpretação em clarinete e flauta, do Hino à Alegria, símbolo da União Europeia, e do Hino Nacional, cantado por toda a comunidade presente. Seguiu-se um pequeno almoço com especialidades típicas de vários países europeus que permitiu um convívio entre os elementos do Clube. Esteve presente o Senhor Vice-Presidente da Câmara Municipal de Castelo Branco que mais uma vez nos deu a honra de se associar a este evento. O Dia da Europa comemora a paz e a unidade dos povos europeus e assinala o aniversário da “Declaração Schuman”. A 9 de maio de 1950, Robert Schuman, então Ministro das Relações Exteriores de França, inspirado por Jean Monnet, político francês, propôs a criação de uma comunidade europeia para gerir o carvão e o aç

Mapa com a espécies arbóreas e arbustivas da Escola Cidade de Castelo Branco

Georeferenciação das espécies arbóreas e arbustivas da Escola Cidade de Castelo Branco Os alunos do Clube Europeu/Meteorescola - Ecoescolas e da turma do 7.ºE (2017/18) iniciaram um trabalho de georeferenciação das espécies arbóreas e arbustivas da nossa escola. Pretende-se identificar as espécies existentes no nosso espaço verde, assim como fazer a sua georeferenciação - associar a cada espécie a sua localização absoluta, ou seja, atribuir um valor de latitude, longitude e altitude. Este trabalho está a ser complementado no terreno, com a colocação de placas que identificam as espécies e um QR Code. Desta forma, qualquer elemento da Comunidade Escolar poderá conhecer as árvores que com eles crescem! Explora o mapa interativo! Todas as semanas, novas espécies serão identificadas!

A Croácia em Castelo Branco

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Visitaram a nossa escola e trocamos muitas ideias A Escola Cidade de Castelo Branco recebeu, durante dois dias, um grupo de professores, formadores e membros de ONG’s de caráter ambiental e de voluntariado, todos ligados à educação, vindos da Croácia, para conhecer o trabalho realizado na nossa escola e, ao mesmo tempo, partilhar experiências educativas postas em prática nos dois países. A escolha da Escola Cidade de Castelo Branco e o contacto estabelecido com a Direção do Agrupamento, resultou do conhecimento que os croatas tiveram sobre as atividades de carácter ambiental, social, cultural e outras, através das páginas web onde as mesmas são divulgadas. Os alunos do Clube Europeu e alguns do projecto Eco-Escolas, bem como o grupo de Percussão foram os principais anfitriões mas, vários grupos desde o Pré-Escolar, passando pelas turmas do 4º ano do 1º ciclo e até do 9º ano, acolheram os visitantes, nas suas salas de aula, com grande interesse e entusiasmo. Também diversos pro

A AGONIA DE UMA BARRAGEM

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BARRAGEM DE IDANHA-A-NOVA Para se nascer são precisos 9 meses. Em Portugal, foram apenas precisos alguns meses consecutivos de valores de precipitação muito abaixo do normal para que muitas barragens entrassem em agonia. Desde setembro de 2017 que mais de metade de Portugal continental se encontra com valores de humidade no solo muito abaixo do normal para a época. A situação agudizou-se, pelo menos, até finais de fevereiro de 2018. Numa reportagem realizada à barragem de Idanha-a-Nova, no dia 17 de fevereiro de 2018, foi assustador o que encontrámos. O nível da água junto ao paredão da barragem encontrava-se cerca de 10 metros abaixo do seu nível normal para a época. Há já alguns anos que deixou de haver cultura do tabaco nas campinas da Idanha. Esta era considerada uma cultura que consumia muito da água armazenada na albufeira, pelo que era frequente, no final do mês de agosto, início de setembro, encontrar a cota abaixo no seu nível. Atualmente, a realidade é muito difer